Hoje em dia, notou Vieira, a edição do jornal está à responsabilidade do jornalista Marcio Affonso Gomes.


Gomes começou a carreira como estagiário e repórter do caderno JB Niterói, entre 1988 e 1990.


“Já não era a redacção com centenas de repórteres, dezenas de revisores e de correspondentes no país e no exterior e uma frota de carros de reportagem”. Mas, ainda assim, “toda a gente queria trabalhar no JB”, porque “só havia estrelas do jornalismo”.


O jornal, que em tempo foi considerado o “melhor jornal do Brasil”, saiu de circulação em 2019 e conta, apenas, com uma edição “online”.


Gomes assegura as operações em “home office”.


“É complicado, mas apaixonante. Trabalho ‘online’ há tempos, também sou programador e, por gostar bastante, não fico cansado”, afirmou. “A audiência não cai, por incrível que pareça”.


Até porque, “a ordem nesta casa é não parar”.


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