“Não podemos permitir que um meio de comunicação público seja utilizado para o interesse de poucos”, acrescentaram.


O manifesto recorda, ainda, que “a rádio e a televisão continuam a ser serviços essenciais para estabelecer uma ligação de proximidade entre a política e os cidadãos” e que uma “radiodifusora que segue os critérios de pluralidade, transparência, independência e profissionalismo dos seus trabalhadores é a melhor forma de alcançar esses objectivos”.