“Desde o início de Março, cerca de vinte colegas da Associação perderam a vida e um número ainda indeterminado de outros jornalistas de Madrid foram vítimas do coronavírus”, continuou Caño no comunicado, acrescentando que “à dor da ausência dos nossos queridos colegas vem juntar-se o pesar da súbita queda dos rendimentos em áreas significativas da nossa economia e a redução ou cancelamento das contribuições de alguns dos nossos principais patrocinadores”.


Ainda assim, Caño garantiu que a APM continuará a funcionar, já que os seus colaboradores “adaptaram-se, com entusiasmo, ao teletrabalho  e o Conselho de Administração tem mantido contactos regulares e intensivos”.


Além disso, o Secretariado-Geral  da APM  elaborou um ambicioso programa de redução de custos, que deverá ser implementado progressivamente.