A campanha da IFJ terá o foco na Palestina, Peru, Filipinas, Somália, Ucrânia, países nos quais o nível de impunidade para prender, atacar e matar jornalistas tem sido alto. A Ucrânia é um dos países mais perigosos da Europa para jornalistas, tendo registado o assassinato de 16 jornalistas desde 1995.

 

Na Ucrânia não se observa a independência dos meios de comunicação social. Os media nacionais ucranianos são propriedade de oligarquias. Durante as últimas eleições presidenciais, por exemplo, muitos jornalistas relataram à União Nacional de Jornalistas (NUJU), afiliada da IFJ-EFJ, que tinham sido alvo de ataques, ameaças e pressões para revelar suas fontes.

 

O presidente da EFJ, Mogens Blicher Bjerregård, referiu que “com pelo menos 16 jornalistas assassinados e sem condenações por estes actos, a Ucrânia tem uma taxa de impunidade recorde na Europa. Apelamos às autoridades ucranianas e à comunidade internacional para que levem esta situação a sério. Esse padrão constante de total impunidade não pode continuar”.

 

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