De acordo com o mesmo site online, o Correio da Manhã mantém-se na liderança, com uma circulação impressa paga de 97.865 exemplares, ainda assim uma quebra de 6,98% relativamente aos 105.208 registados nos primeiros seis meses de 2015.


O segundo título com maior circulação, o Jornal de Notícias, teve uma quebra de 7,47% (de 54.023 para 49.986), enquanto o Público viu a sua circulação cair 11,51% (de 20.760 para 18.370). O semanário Expresso foi o título que melhor resistiu, embora tenha registado uma descida de 3,73%, passando de 78.075 para 75.161 exemplares.


Na  circulação digital,  entre os jornais generalistas, o Público acabou por ser o mais penalizado,  já que, além da quebra na circulação impressa, foi o único título a registar, também, uma quebra de 13,47% na edição digital  paga. 


Na circulação digital, o Expresso continua a liderar, com 20.632, um crescimento de 23,67%.  O Correio da Manhã foi o título que mais cresceu percentualmente em circulação digital (71,91% de 680 para 1.169).


Finalmente, entre as newsmagazines, a Visão continua a liderar com uma circulação impressa paga de 60.505 (-11,16%) contra os 42.027 (-15,53%) da Sábado. No digital, a revista da Impresa foi a que mais cresceu percentualmente (51.89%) e reforçou ainda mais a liderança com uma circulação digital de 5.594. A newsmagazine da Cofina cresceu 13,77% para os 1.471.


Verifica-se, assim, um reforço tendencial da circulação digital, insuficiente, contudo, em vários casos, para compensar a descida acentuada nas edições impressas.