Segundo a notícia no site do Sindicato, que aqui citamos, as alterações propostas “versam três questões substanciais: a autonomização da cláusula de consciência, a compatibilização constitucional do direito à igualdade de tratamento e à não-discriminação e o reforço da protecção de menores”. 

“O referendo será realizado recorrendo a métodos de votação tradicionais, com mesas de voto presencial  – cuja localização será posteriormente anunciada  -, mas também com votação electrónica, através de uma plataforma digital, criada pela Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ), viabilizada pelo Estado português, e passará a funcionar para todas as votações referentes ao universo dos jornalistas.” (...) 

Em carta aos titulares da Carteira Profissional, a CCPJ confirma que correspondeu ao pedido do Conselho Deontológico, no sentido de cooperar no âmbito do referendo, “estritamente através da viabilização do acesso à plataforma eleitoral adquirida pela CCPJ para permitir a votação electrónica e através da disponibilização de um blog associado para a consulta e discussão que o Conselho Deontológico vai promover junto dos jornalistas”. 

“O papel da CCPJ limita-se, assim, a essa disponibilização, não tendo qualquer outra participação, controlo ou influência na consulta e votação que vai ocorrer.” (...)

 

A notícia no site do Sindicato dos Jornalistas