O texto de apresentação do novo álbum declara que, em muitos países do mundo, os jornalistas que tratam do ambiente parecem-se cada vez mais com os repórteres de guerra ou de investigação: quando não são mortos ou detidos, há quem tente, por todos os meios, impedir ou sabotar o seu trabalho. 

“A criminalidade ambiental e a urgência ecológica, que multiplicam a sua coragem, serão capazes de convencer os media a darem-lhes a primazia que lhes compete?” 

Este trabalho abre com um dossier especial sobre o “jornalismo verde”, onde se conta de que modo os jornalistas que investigam sobre as questões ambientais são “censurados, ameaçados e agredidos pelos regimes e pelas indústrias que têm interesse em manter a falta de transparência sobre as suas actividades”. 

A venda destes álbuns é uma fonte de recursos essencial para os Repórteres sem Fronteiras, constituindo 30% do seu orçamento anual. 


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