Luís Monteiro Pereira considerou, assim, que a família “transformou a editora numa mera prestadora de serviços, passando o produto da sua actividade para uma empresa terceira que decidia qual o valor dessa prestação de serviços, à medida da vontade dos accionistas, e que, com sucessivas reduções desse valor, fez com que fossem simuladas dificuldades financeiras muito além das reais na editora”, argumentou, citado pela Lusa.