A televisão de canal aberto avalia o seu futuro

O presidente da Uteca sugeriu, durante a sua intervenção, a realização de um estudo sobre a situação, para que seja avaliada de forma pacífica a coexistência entre as tecnologias e os operadores de televisão.
Reflecte, também, sobre os desafios e as oportunidades que se apresentam no futuro imediato do sector audiovisual, e lembra que “gerir com rigor e realismo é a chave para a sustentabilidade das empresas e do ecossistema televisivo”.
Para Alejandro Echevarría, os países da União Europeia vão enfrentar, nos próximos cinco anos, a transferência do actual espectro da TDT; por isso, protesta contra o "lucro digital" que, na sua opinião, levará a uma deslocalização das frequências da TDT, com óbvio impacto negativo na vida dos cidadãos.
Por outro lado, acrescenta que "estamos convencidos que o valor social e económico da televisão em canal aberto justifica a sua manutenção e a coexistência ordenada com outras plataformas. Desta forma, reclama o uso compartilhado do espectro radioeléctrico, que permita o envolvimento dos diferentes actores".
Para Alejandro Echevarría é fundamental, também, “harmonizar a legislação das diferentes formas de distribuição dos conteúdos audiovisuais e ajustá-los à realidade actual”.
Leia aqui, na íntegra, o artigo publicado pela APM, com a qual mantemos um acordo de parceria